A premissa do jornalismo é a imparcialidade, tendo o profissional, a responsabilidade de trabalhar com ética, não fazendo julgamentos. Isso leva o bom jornalista a ouvir todas as partes envolvidas em um fato e, assim, não julgar e nem absolver ninguém. Entretanto, muitos políticos, quando se deparam com a ética e imparcialidade de um veículo de comunicação, se sentem ameaçados e, muitas vezes, tentam inibir os profissionais. Em vão, claro.
Falar a verdade e mostrar a realidade sem distorção, é obrigação de qualquer ser humano. Porém, muitos donos de jornais que, sequer, pisaram em uma Faculdade, se autodenominam jornalistas e mancham a classe com matérias e reportagens compradas, muitas vezes com dinheiro ilícito, fruto da corrupção. Esses não podem ser chamados de jornalistas, pois são “comerciantes de notícias”, que nesse período, véspera de eleições, “brotam” como erva daninha.
Os tais maus políticos, acostumados aos esquemas dos tais “comerciantes de notícias”, não aceitam o poder de um veículo pautado pela verdade, apesar disso, têm de submeter a ele. O poder da mídia séria está na capacidade de quebrar sistemas, revelar esquemas, mostrar os abusos, os crimes, a ilegalidade, doa a quem doer. O jornalismo imparcial deve ser respeitado, jamais temido!