No dia 26 de maio completou dois meses da prisão da ex-presidente da Câmara de Pinhalzinho, Aparecida de Fátima Franco Godoy, que segue cumprindo pena em Regime semiaberto no Centro de Detenção Feminino de Mogi Guaçu, de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária.
O Jornal de Bragança e Região falou com o advogado Júlio César Teixeira Roque, que por telefone disse que não está mais no caso. O JBR não conseguiu contato com outros advogados, mas o espaço continua aberto.
O Caso
A ex-presidente é alvo de um processo por supostos crimes praticados contra a administração pública, referente ao período que esteve à frente da Câmara, entre 2007 e 2008. Aparecida de Fátima havia renunciado ao cargo em agosto de 2009, após ter sido acusada por mau uso de dinheiro público. Ela chegou a responder a oito acusações e ser cassada pelo Legislativo, mas conseguiu se manter no cargo através de liminar. As acusações eram de suposto gasto excessivo e sem justificativa de combustível, compra de recargas para celulares com linhas canceladas, e aquisição de pendrives que nunca teriam sido usados.