De acorco com a PM, os policiais fizeram contato com pessoas da cidade e, diante das informações, chegaram até um rapaz chamado Igor, nome citado por alguns usuários de entorpecentes, que também contaram aos PMs que Igor estava portando uma espécie de armamento (garrucha), estanado bem inquieto e, que possivelmente estaria na casa de uma mulher conhecida como Jéssica.
Ao chegar na residência indicada, os PMs localizaram Igor, que foi abordado e a princípio negou a posse da arma e participação no crime. Mas, Jéssica, a dona da casa, autorizou que os policiais fizessem buscas na residência, onde foi encontrado um simulacro semelhante a uma "garrucha", aparelho celular e um punhal, bem como o relógio do idoso, que estava no pulso de Igor.
Ao serem indagados, Jéssica e Igor acabaram relatando que na noite do crime, Igor estava na companhia de um terceiro envolvido. Este, que também foi localizado pela PM, no centro de Pinhalzinho.Todos foram conduzidas à Delegacia, onde acabaram confessando a participação no latrocínio e onde alguns dos pertences da vítima, que estavam na posse dos três criminosos foram reconhecidos.
Os suspeitos pelo latrocínio (Igor e Luiz Fernando) relataram, inclusive, que Jéssica sabendo do envolvimento deles nesse crime hediondo pegou as roupas manchadas de sangue, lavou e as descartou em um saco de lixo. A Polícia, porém, conseguiu repcuperar as peças, antes que a coleta de lixo passasse na rua deles.
Até o fechamento desta edição, a ocorrência ainda estava em andamento.
