Existem muitos softwares que usamos diariamente, desde os simples aplicativos móveis até grandes aplicações corporativas. Diante disso, temos a seguinte questão em alguns momentos: atualizar ou não atualizar? Uma simples pergunta que pode ser mais complexa do que parece, pois não há uma resposta para todos os casos.
Alguns softwares, como é o caso do famoso WhatsApp Messenger, que obrigam o usuário a atualizar, mesmo que você prefira ficar com a versão antiga não será possível continuar utilizando ele. Assim, simplesmente atualiza ou fica sem usar.
Há softwares que a atualização é importante, mas não é obrigatória. Encaixa-se nesse caso o seu antivírus, Windows, Java, entre outros. Então surge a dúvida, devo ou não devo atualizar, pois há profissionais da área que defendem que sempre se deve atualizar e manter sua última versão; e outros que só atualizam quando há um problema com esse software.
Na verdade, a atualização de qualquer software seria para melhorar ou reparar problemas, mas se analisarmos em determinada situação, uma atualização pode trazer mais problemas que soluções. Parece estranho, mas já houve casos de atualizações que provocaram o travamento do computador e após um tempo surgiu uma nova atualização (não foi imediata) pra corrigir a anterior.
É claro que a maioria das atualizações recomendadas pelo fabricante é pra reparar falhas ou melhorá-lo, por isso que essa é a recomendação, mas sempre devemos buscar saber o motivo da atualização e se ela não tem um “efeito colateral” para seu dispositivo.
Um exemplo muito comum é quando o dispositivo não tem recurso recomendado para instalar a atualização e mesmo assim se faz a atualização. O usuário se livrou de uma falha que a ausência da atualização provocaria, mas conseguiu outra que é não conseguir utilizar o dispositivo por estar lento.
Toda atualização é feita com a intensão de trazer mais benefícios que malefícios, mas sempre é interessante se informar antes de ir instalando-a e não provocar resultados indesejados.
