Na edição passada, o Jornal de Bragança e Região trouxe com exclusividade a informação de que o Ministério Público de Extrema, através da promotora Dra. Rogéria Leme, propôs um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) ao prefeito de Extrema João Batista (PSL) e o sobrinho da primeira-dama, o advogado Leandro Onisto, proprietário da empresa LDO, para reconhecimento voluntário da ilegalidade praticada e devolução do valor pago, aos cofres públicos, mas que o prefeito e seu sobrinho não aceitaram.
Diante disso, na edição citada, a promotora Dra. Rogéria Leme, informou que uma ação judicial seria proposta contra o prefeito João Batista e Leandro Onisto, nos próximos dias, notícia que teve grande repercussão na cidade.
Na tarde de quarta-feira (08), a assessoria de imprensa do Ministério Público mineiro, informou que a ação ainda não havia sido proposta pela promotora.
O que dizem os citados
Procurados anteriormente para se pronunciarem, o prefeito João Batista e seu sobrinho não responderam. O espaço para ambos se pronunciarem continua aberto.