Devido às frequentes chuvas do mês de janeiro, é normal que a água fique parada em alguns locais, porém, a água parada é um foco para a reprodução do mosquito Aedes Aegypti, que é o transmissor de doenças como dengue, chikungunya e zika vírus.
E por identificar casos de dengue na cidade, a Prefeitura de Extrema, através do Centro de Controle de Endemias iniciou uma busca ativa por focos, dando início a um trabalho para reduzir o número de casos. Parte deste trabalho, é alertar a população com atendimentos pela cidade.
Atendimento As pessoas que apresentarem sintomas de dengue devem ir até uma ESF ou unidade de pronto atendimento, e se após o atendimento, o caso ser considerado suspeito, o paciente será encaminhado ao CTA (Centro de Testagem e Aconselhamento) onde serão testes rápidos e a sorologia. Os testes são enviados para o Centro de Controle de Endemias, que iniciará uma busca pela cidade por focos de reprodução do mosquito.
Se encontrarem focos, um alerta será emitido para aquela região, e se dará início a intervenção através do fumacê. Mas se não encontrarem, eles apenas orientarão a população local, e em casos de locais muito populosos o fumacê será aplicado.
Formas de prevenção Uma das formas prevenir casos de dengue, é reduzindo a proliferação do mosquito, eliminando possíveis criadouros, ou seja, locais que possam armazenar agua parada, como por exemplo, vasos de plantas, garrafas plásticas, lixo no geral e em pneus. Outra forma de eliminar focos é limpando calhas, cobrindo piscinas, tapando ralos, dentre outras formas.
Foto: Prefeitura de Extrema
